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terça-feira, 27 de fevereiro de 2007

ABORTO ! ... O que está em causa - Artigo de Opinião de Diana Karina


Tenho lido, ouvido e recebido na redacção alguns comentários e opiniões sobre o próximo referendo ao aborto (para além da propaganda que se vê por todo o lado), que me motivam a esclarecer o que está ou não está em causa no dia 11 de Fevereiro.

1º Quem responder SIM a pergunta feita no referendo está a dizer que concorda que toda e qualquer mulher, pobre ou rica, com muitos, poucos ou nenhuns filhos, saudável ou doente, pode exigir que lhe façam um aborto num estabelecimento de saúde, público ou privado, legalmente aprovado, desde que a gravidez não ultrapasse as dez semanas. Trata – se, pois, de aprovar uma liberalização sem qualquer limite. Nem o pai da criança em gestação se pode opor.

2º Esta liberdade que se quer dar as mulheres de abortar não é justificada sequer por casos “razoáveis”: violação, malformação do feto ou perigo de vida da mãe, pois estas causas já estão previstas na lei e assim vão continuar.

3º Os defensores do SIM alegam que a presente lei empurra as mulheres para tribunais e a prisão. Os cartazes “PARA ACABAR COM A HUMILHAÇÃO” OU “ABSTENÇÃO PARA MANTER A PRISÃO – O SIM RESPONSÁVEL” asseguram que a eventual vitória do Sim terminará com a ida a tribunal e a vexação das mulheres que optam pelo aborto. Mas esta mensagem não é verdadeira. A proposta de alteração em referendo continua a prever a criminalização das que provoquem o aborto após as dez semanas de gestação. Por isso continuarão a ser levadas mulheres a tribunal e homens de óculos escuros tornarão a usar casacos para lhes garantir o anonimato.

4º Mais! Não há mulheres presas por aborto, e as que foram a julgamento continuariam a ir, caso a proposta de referendo fosse aprovada, uma vez que se referem a abortos realizados muito de pois das dez semanas.

5º O prazo das 10 semanas é arbitrário, sem fundamentação científica nem outra qualquer que se possa aceitar como razoável. Por mais voltas que se lhe de, “abordar é mandar uma vida a viola”. Com 10 ou mais ou menos semanas de gestação o certo é que são crianças que não vão poder nascer.

Quererá o povo português que isto aconteça? Não estarão uns tantos a querer dizer – lhe que se trata apenas de não castigar as mulheres que abortam? Quisessem os governantes e teriam outros meios de defender e ajudar as mulheres!

NÃO A LEGALIZAÇÃO DO ABORTO !......Artigo de Opinião de Diana Karina


SOU contra ao aborto. Em Portugal já e permitido fazer o aborto em situações especificas tais como, mal formação de feto, violação, pobreza, problemas que ponham em risco a mãe e o próprio bebé. Eu,e talvez mais cidadões portugueses não estamos dispostos apagar os deslizes de muitas senhoras de alta burguesia . Em Portugal já e permitido fazer o aborto em situações especificas tais como, mal formação de feto, violação, pobreza, problemas que ponham em risco a mãe e o próprio bebé. Eu,e talvez mais cidadões portugueses não estamos depostos apagar os deslizes de muitas senhoras de alta burguesia portuguesa,pois só em "Espanha cada aborto custa em media 700 euros, mais transporte, mais alojamento pode ir 1500 a 2000 euros" por tal facto se pretende ou se faz crer que a saúde publica é que está em causa, mas não !... Mas sim a carteira das senhoras da alta, pois se o pretenderem fazer vão a clínicas privadas. A a demagogia e a hipocrisias deste governo faz crer que e do interesse publico, pois o senhor primeiro ministro anda a fechar maternidades, hospitais, centros de saúde, almento das taxas moderadoras respectivos pagamentos de dias de internamento, etc... Onde será que o senhor primeiro ministro pensa em ir buscar os 20.000.000 (vinte milhões de euros). O senhor primeiro ministro que aproveite esses vinte milhões de euros para por a funcionar com dignidade que falta nos nossos serviços de saúde.
"Espanha cada aborto custa em media 700
euros, mais transporte, mais alojamento pode ir 1500 a 2000 euros" por
tal facto se pretende ou se faz crer que a saúde publica é que está em
causa, mas não !... Mas sim a carteira das senhoras da alta, pois se o
pretenderem fazer vão a clínicas privadas. A demagogias e a hipocrisia
deste governo faz crer que e do interesse publico, pois o senhor primeiro
ministro anda a fechar maternidades, hospitais, centros de saúde, almento das taxas moderadoras respectivos pagamentos de dias de internamento, etc... Onde será que o senhor primeiro ministro pensa em ir buscar os 20.000.000 (vinte milhões de euros). O senhor primeiro ministro que aproveite esses vinte milhões de euros para por a funcionar com dignidade que falta nos nossos serviços de saúde.

Funerais mais baratos !

Depois de 2007 se ter iniciado com aumento de preços de tudo e mais alguma coisa, eis que temos uma boa notícia, a de que os funerais vão ficar mais baratos, pelo menos para alguns. Saiba como obter o seu desconto


"Os cristãos que vão votar 'sim' no referendo serão alvo de excomunhão automática, a mais pesada das censuras eclesiásticas", garante o cónego Tarcísio Alves, pároco há cinco anos em Castelo de Vide (Portalegre). A excomunhão automática atinge ainda "todos os intervenientes na execução do crime, como, por exemplo, médicos e enfermeiros", sublinha, enquanto consulta página a página o Código Canónico.

"Se um católico aceitar a liberalização do aborto incorre na censura da excomunhão e não poderá ser reintegrado na comunidade cristã sem intervenção do bispo", sustenta ainda. Doutorado pela Universidade Católica de Salamanca em Direito Canónico, Tarcísio Alves tem distribuído nos últimos tempos, pelos paroquianos, um boletim informativo em que adverte os devotos para os "perigos" de votar "sim" no próximo referendo e as consequências, junto da Igreja, que poderão sobrevir. "Não fui eu que inventei estas regras, está tudo bem explícito no Cânone 1398" sublinha.

Mas o vigário judicial da diocese de Portalegre e Castelo Branco vai mais longe ao alertar os fiéis para "outros perigos" que podem surgir, se no próximo referendo o voto recair no "sim". "Se votar no 'sim' ou se se abstiver, poderá estar também a cometer um pecado mortal gravíssimo. No referendo até as irmãs vão sair dos conventos porque senão também incorrem num pecado de omissão", adverte.

Para o clérigo trata-se de "um caso grave", porque todos aqueles católicos que violarem as leis da Igreja sobre este ponto "não podem casar, baptizar-se e nem poderão ter um funeral religioso - Cânone 1331."

Tarcísio Alves garantiu ao DN que "não faz política nem fala do caso durante as missas de domingo, mas no seu boletim paroquial e através de e-mails". O cónego promete continuar a "esclarecer a população e a prova disso passa pela edição, ainda hoje, de mais um boletim que no último parágrafo apela mais uma vez ao voto no 'não'".

A comunidade católica de Castelo de Vide encara estes "avisos" de forma natural e aplaude a atitude do cónego. "Acho bem que expliquem os perigos do aborto às pessoas, principalmente a nós, os mais velhos, que nunca estudámos. O que sabemos é através daquilo que vemos na televisão", diz Piedade Godinho à entrada da igreja.

Para acabar com a crise em Portugal - Artigo de Opinião de Diana Karina

Acabem com as SCUT’s, acabem com a mania do Aeroporto da OTA, acabem com a ideia de fazer o TGV dar a voltinha em Setúbal, acabem com os submarinos, acabem com as remodelações dos gabinetes dos Ministros, Secretários de Estado e afins (não basta uma secretária em madeira exótica e uma cadeira em couro?), acabem de meter todos os amigos, familiares e afins como assessores de gabinete (há uma lei de limitação de gabinetes de membros do governo), acabem de meter os amigos do partido em todo o tacho e mais algum da função pública, acabem com as mordomias dos membros dos gabinetes dos governantes e dirigentes intermédios da Função Pública como automóveis com motoristas, telemóveis e telefones fixos pagos, etc.…, acabem com Institutos que servem apenas para garantir o tacho a um colega de partido!

Se falam em choque tecnológico, verifiquem o desperdício que existe no Estado com documentos em papel, mais a fotocópia, mais a fotocópia da fotocópia, mais a impressão a laser a cores de mais uma copia…

Verifiquem a pouca vergonha nas Câmaras com dinheiro enterrado em obras de fachada para ganhar eleições e, mais uma vez, com os amigos e correligionário do partido em todos os lugares camarários…

Acabem com o desperdício nas Autonomias, se o Jardim se queixar dêem – lhe a independência e ele que vá cravar outro!

Depois de verificarem isto tudo… Só depois destas contas todas bem feitas é que é admissível vir falar em aumentos de impostos, diminuição de privilégios e os outros sacrifícios assim…

E se não resultar, façamos um referendo para aprovar a anexação pela Espanha… ou entregar o País a governação directa de Bruxelas!

TENHAM VERGOLHA! TENHAM CORAGEM DE TOMAR AS ATITUDES CORRECTAS! NÃO CARREGUEM SEMPRE OS MESMOS COM A CULPA DOS VOSSOS ERROS!!!!

O SR. Vítor (Constâncio)

Vítor está preocupado com o estado financiado do País e com os gastos do Estado. Volta a dizer que estamos de tanga.

Vítor, também conhecido por Constâncio, esta há muito a frente do Banco de Portugal. Em sua casa entra mais de 25.000 euros mensais.

O governo do PSD/CDS de Durão Barroso permitiu – lhe que continuasse a frente do Banco de Portugal, desde que viesse de tempos a tempos alertar os portugueses (só os que pagam impostos) de que é preciso apertar o sinto. E Vítor cumpriu meticulosamente a sua função, defendendo com unhas e dentes o Discurso da Tanga, versão 1, de Durão e Manuela Leite. Santana e Bagão mantiveram – se no Poder e ele também cumpriu.

Agora, esta de novo o PS no Poder e Sócrates fartou – se de fazer promessas de que não havia aumento de impostos e havia aumento de empregos e alteração do Código do Trabalho do Bagão. Eram promessas só para serem metidas na gaveta mais tarde.

Mas Sócrates não quer assumir a responsabilidade da versão 2 do Discurso da Tanga já antes das eleições autárquicas. Por isso pediu ao seu amigo Vítor, que viesse ele a publico dizer que isto esta mesmo mal e apelar ao Presidente da Republica para intervir a convencer os portugueses (sempre os mesmos do costume, claro) a apertaram ainda mais o cinto.

Alguém ouviu o Sr. Vítor apelar a que não construíssem 10 estádios de luxo do Euro 04, pagos quase exclusivamente pelo Estado e autarquias e aprovados por Sócrates como Ministro do governo Guterres?

Alguém ouviu o Sr. Vítor apelar aos governos para que não comprassem submarinos por causa da crise?

Alguém ouviu o Sr. Vítor pedir aos governos que não comprassem ou adiassem a compra de centenas de blindados e helicópteros de guerra de ultimo modelo?

Alguém ouviu o Sr. Vítor a chamar a atenção que o TGV é um luxo de centenas de milhões para o estado do País?

Alguém ouviu o Sr. Vítor apelar aos governos para serem inflexíveis contra a gigantesca fuga aos impostos dos que mais ganham e que atinge milhares de milhões?

Alguém ouviu o Sr. Vítor pedir aos governos que acabam com a isenção de impostos sobre os milhões ganhos na especulação bolsista de acções?

Alguém ouviu o Sr. Vítor apelar aos senhores administradores das grandes empresas, pagos a valores iguais ou superiores aos dos países ricos, para que dêem o exemplo baixando os seus chorudos vencimentos e prescindo das dezenas de milhares de contos de prémios anuais?

Etc, etc.

Não, ninguém ouviu!

Ouviu – se agora o Sr. Vítor para fazer uma frente ao seu amigo Sócrates porque este fez promessas que não eram para cumprir e agora era preciso desenrasca – lo dizendo que «isto está pior do que pensava».

No País mais pobre da U.E., com os mais baixos salários de todos, com mais de 2 milhões de pobres e 200 mil com fome e o maior fosse entre os 20% mais ricos e os 20% mais pobres nas estatísticas da U.E., o governador do Banco de Portugal apenas tem o papel triste de apelar para aos que já estão sobrecarregados de impostos que paguem ainda mais.

Sr. Vítor, ao menos seja coerente, apele publicamente aos governos que, devido a crise, o seu salário de vários milhares de contos mensais, deveria ser diminuído…

do PSD/CDS de Durão Barroso permitiu – lhe que continuasse a frente do Banco de Portugal, desde que viesse de tempos a tempos alertar os portugueses (só os que pagam impostos) de que é preciso apertar o sinto. E Vítor cumpriu meticulosamente a sua função, defendendo com unhas e dentes o Discurso da Tanga, versão 1, de Durão e Manuela Leite. Santana e Bagão mantiveram – se no Poder e ele também cumpriu.

Agora, esta de novo o PS no Poder e Sócrates fartou – se de fazer promessas de que não havia aumento de impostos e havia aumento de empregos e alteração do Código do Trabalho do Bagão. Eram promessas só para serem metidas na gaveta mais tarde.

Mas Sócrates não quer assumir a responsabilidade da versão 2 do Discurso da Tanga já antes das eleições autárquicas. Por isso pediu ao seu amigo Vítor, que viesse ele a publico dizer que isto esta mesmo mal e apelar ao Presidente da Republica para intervir a convencer os portugueses (sempre os mesmos do costume, claro) a apertaram ainda mais o cinto.

Alguém ouviu o Sr. Vítor apelar a que não construíssem 10 estádios de luxo do Euro 04, pagos quase exclusivamente pelo Estado e autarquias e aprovados por Sócrates como Ministro do governo Guterres?

Alguém ouviu o Sr. Vítor apelar aos governos para que não comprassem submarinos por causa da crise?

Alguém ouviu o Sr. Vítor pedir aos governos que não comprassem ou adiassem a compra de centenas de blindados e helicópteros de guerra de ultimo modelo?

Alguém ouviu o Sr. Vítor a chamar a atenção que o TGV é um luxo de centenas de milhões para o estado do País?

Alguém ouviu o Sr. Vítor apelar aos governos para serem inflexíveis contra a gigantesca fuga aos impostos dos que mais ganham e que atinge milhares de milhões?

Alguém ouviu o Sr. Vítor pedir aos governos que acabam com a isenção de impostos sobre os milhões ganhos na especulação bolsista de acções?

Alguém ouviu o Sr. Vítor apelar aos senhores administradores das grandes empresas, pagos a valores iguais ou superiores aos dos países ricos, para que dêem o exemplo baixando os seus chorudos vencimentos e prescindo das dezenas de milhares de contos de prémios anuais?

Etc, etc.

Não, ninguém ouviu!

Ouviu – se agora o Sr. Vítor para fazer uma frente ao seu amigo Sócrates porque este fez promessas que não eram para cumprir e agora era preciso desenrasca – lo dizendo que «isto está pior do que pensava».

No País mais pobre da U.E., com os mais baixos salários de todos, com mais de 2 milhões de pobres e 200 mil com fome e o maior fosse entre os 20% mais ricos e os 20% mais pobres nas estatísticas da U.E., o governador do Banco de Portugal apenas tem o papel triste de apelar para aos que já estão sobrecarregados de impostos que paguem ainda mais.

Sr. Vítor, ao menos seja coerente, apele publicamente aos governos que, devido a crise, o seu salário de vários milhares de contos mensais, deveria ser diminuído…